Criança comunista. Culpa da creche.
Acredita que hoje mesmo veio na clínica que eu trabalho uma mãe querendo trocar o nome da filha e precisando de laudo, aí analisando era uma menina de 7 anos enchendo o saco da mãe e a mãe idiota já entrando na justiça e tudo pra trocar o nome da menina, que era tipo Helena Steinheuser (exemplo), fomos conversar com a menina pra tentar entender, uma criança não tem capacidade de decidir seu nome muito menos trocar sobrenome, a menina disse que a PROFESSORA do colégio tava zoando ela, dizendo que o nome era horrível e que a culpa eram dos pais dela que escolheram esse nome horrível de nazista, a professora estava colocando a filha contra a própria mãe por causa de sobrenome (desculpa, desabafo)
Escola tem q acabar.
Quando eu era adolescente, estudava em uma escola de classe média alta com bolsa e era discriminado porque era pobre. Perdi de ano e minha mãe me transferiu para uma escola pública de bairro. Achei que não sofreria mais preconceito por ser pobre e, de fato, não aconteceu mais. Passei a sofrer preconceito por ser branco demais e recebi o apelido de “anêmico”. E, não, isso não foi agora, foi no século passado.
Criança comunista. Culpa da creche.
Acredita que hoje mesmo veio na clínica que eu trabalho uma mãe querendo trocar o nome da filha e precisando de laudo, aí analisando era uma menina de 7 anos enchendo o saco da mãe e a mãe idiota já entrando na justiça e tudo pra trocar o nome da menina, que era tipo Helena Steinheuser (exemplo), fomos conversar com a menina pra tentar entender, uma criança não tem capacidade de decidir seu nome muito menos trocar sobrenome, a menina disse que a PROFESSORA do colégio tava zoando ela, dizendo que o nome era horrível e que a culpa eram dos pais dela que escolheram esse nome horrível de nazista, a professora estava colocando a filha contra a própria mãe por causa de sobrenome (desculpa, desabafo)
Escola tem q acabar.
Quando eu era adolescente, estudava em uma escola de classe média alta com bolsa e era discriminado porque era pobre. Perdi de ano e minha mãe me transferiu para uma escola pública de bairro. Achei que não sofreria mais preconceito por ser pobre e, de fato, não aconteceu mais. Passei a sofrer preconceito por ser branco demais e recebi o apelido de “anêmico”. E, não, isso não foi agora, foi no século passado.
Bravo, criança patriota! Se recompôs rapidamente quando pensou estar na presença do mito.
Chorar sim, desonrar a família jamais…