Essa é aquela missão secreta do GTA chamada “shut the bitch up”. Dizem que é quase impossível de terminar, pois calar uma vadia é praticamente impossível, mesmo com código.
Essa é aquela missão secreta do GTA chamada “shut the bitch up”. Dizem que é quase impossível de terminar, pois calar uma vadia é praticamente impossível, mesmo com código.
esse tal de matt so quer ser o que não pode ser, um intelectual comentarista de ocultismo num blog zueira com 32 tracker de propaganda, um lunático absoluto …
Post author:Daniel Araujo
Post published:10 de maio de 2018
Post category:Agnóstico / Ateísmo / Comunismo / Controle de natalidade / Economia / Política
Post comments:0 Comentários
“A emancipação moderna tem sido, na verdade, uma nova perseguição ao Homem Comum. Se emancipou alguém, emancipou antes o Homem Incomum” – (“The Common Man”, artigo a ser publicado em O Essencial de Chesterton)
As críticas ao mundo moderno aparecem do início ao fim da obra de Chesterton. O livro Hereges, primeira polêmica a lhe valer certa fama, é uma crítica aos principais advogados de ideologias modernas do seu tempo. Em O que há de errado com o mundo descasca o feminismo (“a estranha ideia de que as mulheres são livres quando servem a patrões”), o imperialismo e a educação moderna. E mesmo sua ficção está cheia desses elementos.
Especialmente em A Taberna Ambulante Chesterton deixa claro o que ele considerava o grande conflito da modernidade.
Lorde Ivywood, a encarnação do que há de errado com o mundo, burocrata chefe do parlamento, modernista, agnóstico e vegetariano, coloca uma lei que impede os donos de taberna abrirem estabelecimentos sem pagar uma pesada taxa (medida para agradar a uma minoria islâmica, visando apoio político). Os heróis são dois perfeitos tipos do homem comum inglês da época de Chesterton: Pump, o taberneiro inglês e Patrick, o soldado irlandês.
E aí está o problema moderno para Chesterton: a modernidade deu poderes aos Ivywoods e perseguiu os Pumps e Patricks:
“Eis o que quer dizer a emancipação moderna: que qualquer um com dinheiro no bolso poderá publicar um jornal. Mas o Homem Comum não haveria de querer publicar um jornal, mesmo se tivesse dinheiro no bolso. Antes, preferiria falar sobre política num bar ou no salão de uma estalagem. E aí está, precisamente, o tipo de conversa genuinamente popular sobre política que os movimentos modernos têm amiúde abolido: as antigas democracias ao proibir o bar, as novas ditaduras ao proibir a política”.
O liberalismo deu poder sem limites a ricaços materialistas – e, principalmente na Inglaterra, eliminou as pequenas propriedades familiares.
Esse novo homem que surgia nos tempos de Chesterton, o empresário agnóstico de tendências progressistas, influenciado pelo pensamento malthusiano, via o simples camponês, o trabalhador braçal, como uma espécie de bactéria. Algo sub-humano.
Já estava preparado o terreno para os ideais eugênicos que inspirariam o nazismo, mas também as políticas antinatalistas que vemos até hoje.
Como Chesterton notou, a modernidade emancipa o louco, mas persegue o homem comum. Como ele diz em artigo da coletânea O Essencial de Chesterton:
“Assim, pois, se começarmos com os séculos XVII e XVIII descobriremos que o homem se foi tornando mais e mais livre para fundar uma seita. Mas o Homem Comum não quer, em absoluto, fundar uma seita. É muito mais provável que queira fundar uma família, por exemplo”.
A partir daí Chesterton debateu implacavelmente com marxistas, céticos, relativistas, agnósticos, liberais, imperialistas, feministas e todas as demais ideologias que surgiram em sua época – e trazem consequências em nossa época.
Por isso consideramos tão importante um livro como O Essencial de Chesterton. Apresentar sua obra, que respondeu de forma tão certeira problemas que hoje têm dimensões gigantescas, é algo que se faz muito necessário. Apoie sua publicação e garanta já seu exemplar
Essa é aquela missão secreta do GTA chamada “shut the bitch up”. Dizem que é quase impossível de terminar, pois calar uma vadia é praticamente impossível, mesmo com código.
Essa é aquela missão secreta do GTA chamada “shut the bitch up”. Dizem que é quase impossível de terminar, pois calar uma vadia é praticamente impossível, mesmo com código.
A pólvora resolve qualquer conflito nobre consagro.
esse tal de matt so quer ser o que não pode ser, um intelectual comentarista de ocultismo num blog zueira com 32 tracker de propaganda, um lunático absoluto …
Falou o cara que se entitula como um vilão fictício. E Silva ainda, impossível ser mais genérico que isso.
ESSE DAI TA QUERENDO ROLA SO NAO TA SABENDO PEDIR
Até fingindo ser outra pessoa, o André Ks é um BOSTA!
Já dizia o grande poeta: “Mulher não se bate nem com uma flor, só com um 3 oitão”.
E eu querendo entender o que seria um “conflito nobre”, piorou que ainda seia “consagrado” kkkkkk
isso ai é as meninas que fizeram o L…….L de LOIDE
Chesterton e o empoderamento do lunático
Post author:Daniel Araujo
Post published:10 de maio de 2018
Post category:Agnóstico / Ateísmo / Comunismo / Controle de natalidade / Economia / Política
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“A emancipação moderna tem sido, na verdade, uma nova perseguição ao Homem Comum. Se emancipou alguém, emancipou antes o Homem Incomum” – (“The Common Man”, artigo a ser publicado em O Essencial de Chesterton)
As críticas ao mundo moderno aparecem do início ao fim da obra de Chesterton. O livro Hereges, primeira polêmica a lhe valer certa fama, é uma crítica aos principais advogados de ideologias modernas do seu tempo. Em O que há de errado com o mundo descasca o feminismo (“a estranha ideia de que as mulheres são livres quando servem a patrões”), o imperialismo e a educação moderna. E mesmo sua ficção está cheia desses elementos.
Especialmente em A Taberna Ambulante Chesterton deixa claro o que ele considerava o grande conflito da modernidade.
Lorde Ivywood, a encarnação do que há de errado com o mundo, burocrata chefe do parlamento, modernista, agnóstico e vegetariano, coloca uma lei que impede os donos de taberna abrirem estabelecimentos sem pagar uma pesada taxa (medida para agradar a uma minoria islâmica, visando apoio político). Os heróis são dois perfeitos tipos do homem comum inglês da época de Chesterton: Pump, o taberneiro inglês e Patrick, o soldado irlandês.
E aí está o problema moderno para Chesterton: a modernidade deu poderes aos Ivywoods e perseguiu os Pumps e Patricks:
“Eis o que quer dizer a emancipação moderna: que qualquer um com dinheiro no bolso poderá publicar um jornal. Mas o Homem Comum não haveria de querer publicar um jornal, mesmo se tivesse dinheiro no bolso. Antes, preferiria falar sobre política num bar ou no salão de uma estalagem. E aí está, precisamente, o tipo de conversa genuinamente popular sobre política que os movimentos modernos têm amiúde abolido: as antigas democracias ao proibir o bar, as novas ditaduras ao proibir a política”.
O liberalismo deu poder sem limites a ricaços materialistas – e, principalmente na Inglaterra, eliminou as pequenas propriedades familiares.
Esse novo homem que surgia nos tempos de Chesterton, o empresário agnóstico de tendências progressistas, influenciado pelo pensamento malthusiano, via o simples camponês, o trabalhador braçal, como uma espécie de bactéria. Algo sub-humano.
Já estava preparado o terreno para os ideais eugênicos que inspirariam o nazismo, mas também as políticas antinatalistas que vemos até hoje.
Como Chesterton notou, a modernidade emancipa o louco, mas persegue o homem comum. Como ele diz em artigo da coletânea O Essencial de Chesterton:
“Assim, pois, se começarmos com os séculos XVII e XVIII descobriremos que o homem se foi tornando mais e mais livre para fundar uma seita. Mas o Homem Comum não quer, em absoluto, fundar uma seita. É muito mais provável que queira fundar uma família, por exemplo”.
A partir daí Chesterton debateu implacavelmente com marxistas, céticos, relativistas, agnósticos, liberais, imperialistas, feministas e todas as demais ideologias que surgiram em sua época – e trazem consequências em nossa época.
Por isso consideramos tão importante um livro como O Essencial de Chesterton. Apresentar sua obra, que respondeu de forma tão certeira problemas que hoje têm dimensões gigantescas, é algo que se faz muito necessário. Apoie sua publicação e garanta já seu exemplar
De qualquer modo ela levou um jato na cara kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
De uma maneira ou de outra ela não passou essa noite sem levar uma jatada na cara kkkkk