por Não leve por trás
17 out 2023 às 20:00
E olha que esse ai é o CDB, um investimento que rende mais que a popança.
Resumindo: O governo pega parte do seu dinheiro na hora que vc recebe, na hora que vc compra, e na hora que vc guarda também!
E ainda tem uma porrada de impostos pra gente pagar.
PS: Isso me fez lembrar dos R$0,60 centavos que mandaram de doação pro blog via PayPal, nem precisa contar a história né?
Todos já devem saber 😭😭
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Pra quê lucro? Isso é fetiche da burguesia.
Fiz o L pra isso mesmo
Chora mais que tá pouco
Pra quê lucro? Isso é fetiche da burguesia.
Fiz o L pra isso mesmo
Chora mais que tá pouco
O imposto é proporcional ao período aplicado, então a tendência é diminuir até o menor patamar da aplicação que no caso do CDB é 15% e é cobrado sobre o lucro, mas vamo continuar chorando e aplicando no urubuzão do pix e no bixeiro da esquina, muito melhor.
O imposto é proporcional ao período aplicado, então a tendência é diminuir até o menor patamar da aplicação que no caso do CDB é 15% e é cobrado sobre o lucro, mas vamo continuar chorando e aplicando no urubuzão do pix e no bixeiro da esquina, muito melhor.
Isso aí é o IOF, ele é proporcional regressivamente ao tempo aplicado. Começa em 100% no dia da aplicação, sendo zerado após o trigésimo. Depois só incide IR, que também tem alíquota regressiva de acordo com o tempo (22,5% até 180 dias, 20% de 180 a 360 dias, 17,5% de 360 a 720 dias e 15% após isso). Foi pensado para que os recursos investidos sejam deixados no banco o maior tempo possível, assim o investidor teria uma “vantagem” tributária. É assim faz tempo, desde o Sarney ou Collor.
Isso aí é o IOF, ele é proporcional regressivamente ao tempo aplicado. Começa em 100% no dia da aplicação, sendo zerado após o trigésimo. Depois só incide IR, que também tem alíquota regressiva de acordo com o tempo (22,5% até 180 dias, 20% de 180 a 360 dias, 17,5% de 360 a 720 dias e 15% após isso). Foi pensado para que os recursos investidos sejam deixados no banco o maior tempo possível, assim o investidor teria uma “vantagem” tributária. É assim faz tempo, desde o Sarney ou Collor.